Show beneficente com Saulo Fernandes dá a largada para Sou Retado, Seja Também

Pelo terceiro ano consecutivo, a rede Sandwich Hall promoverá a campanha "Sou Retado, Seja Também" para melhorar as condições de assistência às crianças e adolescentes atendidos pelo NACCI (Núcleo de Apoio ao Combate do Câncer Infantil). Saulo Fernandes e Carla Perez serão os padrinhos da ação deste ano, que ganha mais um dia no calendário baiano. Em 30 de julho, haverá o lançamento oficial da ação com show beneficente do vocalista da banda Eva, a partir das 20 horas, no Bahia Café Hall.
Saulo receberá convidados especiais, como a cantora da Tribahia, Carla Cristina, Netinho e Gilmelândia, e terá, ainda, a apresentação da banda EME XXI, que reúne as cantoras Carla Visi, Cátia Guimma e Márcia Short. Os ingressos custam R$ 20 e já estão à venda nos balcões Pida e Ticketmix, nas sedes da Pequena Notável e do Eva, além das lojas da Sandwich Hall. O bilhete poderá ser trocado, ainda, por um sanduíche Retado, no dia da campanha, 7 de agosto, a partir das 8 horas, nas unidades da Sandwich Hall - Pituba e Ondina.
Durante o evento solidário, ele cantará sucessos do Eva e canções do álbum Veja alto, ouça colorido como Não Precisa Mudar, Nosso amor é lindo e Rua 15, atual música de trabalho do Grupo. O cantor ressalta a sua satisfação em apadrinhar a campanha este ano. "Saber que estamos ajudando a amenizar o sofrimento de tantas crianças com câncer e seus familiares já é muito gratificante, eu já me sinto imensamente feliz", revela o líder do Eva.
A festa leva a assinatura da produtora Pequena Notável, que, além de ser especialista neste segmento, realizará o show ciente da sua responsabilidade social, assim como todos os artistas envolvidos, que não cobraram cachê em prol da campanha. Mais informações: (71) 3240-4141
Dia de Comer Retado BurguerSe em 30 de julho é dia de ajudar a garotada do Nacci curtindo o show de Saulo Fernandes, no dia 7 de agosto é a vez de colaborar com a instituição comprando o sanduíche Retado Burguer numa das lojas da Sandwich Hall. A partir das 10 horas, diversos artistas marcarão presença nas unidades da rede de lanchonetes para incentivar a participação da sociedade baiana na campanha. Toda a renda da ação será revertida para o NACCI, que, no ano passado, foi beneficiada com mais de R$ 15 mil. A expectativa é que esse valor seja ultrapassado em 2008.
"Nosso intuito é contribuir e ajudar cada vez mais as crianças e adolescentes atendidos pelo Núcleo de Apoio ao Combate do Câncer Infantil. Por isso, esperamos que toda a sociedade participe dessa ação solidária para juntos superarmos a quantia doada em 2007", afirma o proprietário e um dos idealizadores da campanha, Alexandre Martins. Ele acrescenta, ainda, que as duas edições do projeto já arrecadaram quase R$ 30 mil com uma venda total em torno de cinco mil sanduíches.
NACCIÉ uma entidade que atua há 13 anos auxiliando crianças com câncer, realizando cerca de 40 atendimentos diários a crianças e adolescentes portadores da doença, sendo a grande maioria de baixa renda. São disponibilizados serviços como hospedagem, alimentação, transporte para hospital, cesta básica, apoio psicológico e pedagógico. Atualmente, vem trabalhando com o diagnóstico precoce, assegurando um tratamento mais eficaz, o que pode levar à cura. Como não tem apoio governamental, depende da ajuda de voluntários e parceiros como a Sandwich Hall. Quem quiser colaborar deve ligar para (71) 3322-4198 ou acessar o site http://www.nacci.org.br/.
Sandwich Hall - A rede foi criada há 10 anos pelo casal Luiz e Nanci Martins. Atualmente, possui três unidades na capital baiana - Pituba, Ondina e Aeroclube, que está em reforma por causa do projeto de revitalização do centro comercial. No cardápio, os sanduíches levam nomes típicos e que estão presentes no dicionário baianês, como "Retado", "Porreta" e o tradicional "Oxente", marca registrada dos baianos.

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Fonte: Carnasite.

Brinquedo de gente grande

A maior novidade da festa com a Banda Eva, sábado, no Espaço Folia, estava na tecnologia usada para movimentar o palco que circulou entre o público durante três horas. O palco móvel, a Eva nave, montada no chassi de caminhão, era “dirigido” por controle remoto. Isso mesmo. Igual àqueles de carrinho de autorama. Um produtor da banda, Edil, passou todo o tempo puxando a nave por meio de comandos no controle, montado em uma caixa de apenas 20 centímetros. O uso de tecnologia não pára por aí. A mesa de som e luz da nave foi instalada no camarote e funcionou no sistema wirelless. Preço da brincadeira: R$ 500 mil.O modelo do palco móvel foi criado para atender a demanda de carnavais indoor. Para tornar prático o transporte do equipamento, o chassi tem pouco mais de dois metros de largura, tamanho suficiente para colocá-lo em um caminhão baú. Mas a viagem de uma cidade a outra é lenta. De Brasília a Belo Horizonte foram dois dias de estrada. A Eva nave segue para o Rio, Fortaleza, Natal, Vitória, Salvador e Recife. Quase ninguém percebeu a novidade. A multidão, apaixonada pelo Eva, quis mais foi cantar e se divertir. O show começou um pouco antes das 18h, uma hora depois do horário previsto. Mas aos primeiros acordes de Pequena Eva, o público nem se queixou da demora. A platéia delirou. E foi assim por três horas e cerca de 50 músicas, entre os clássicos da banda e de outras da Bahia. Saulo não ensaia o seu repertório. Em cima do palco, de acordo com o clima dos fãs, ele escolhe as canções .Lá fora, na Avenida Olhos d'Água, acesso principal ao Espaço Folia, o movimento era intenso duas horas antes do início da festa. E desta vez, além dos ambulantes, cambistas e dos foliões, até candidato a vereador aproveitou o espaço para fazer sua campanha. “Você desce a rua e vai entregando os santinhos para a meninada”, ensinava um candidato ao cabo eleitoral. “Bebeu, caiu, agora levanta”, gritou um folião a outro, que, deitado no chão, dava provas de exagero na bebida. “Sobrando, eu compro!”, gritava um cambista, quase passando por cima do rapaz, sem se preocupar com o seu estado. “Compro o ingresso por R$ 50 e vendo por R$ 55”, dizia ele, garantindo que o lucro, apesar da procura dos retardatários, era pequeno.A festa terminou quase às 23h, com apresentação de A Zorra, no palco Marte. O estacionamento, com capacidade para mil carros, estava apenas com meia lotação. “Esse é nosso primeiro evento em tempos de lei seca e, ao que tudo indica, a galera está atenta e preferiu o táxi ou vans”, disse o produtor Leo Dias. Confira galeria de fotos clicando aqui.

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Fonte: Uai.com.br.